Por George W. B. Cavalcanti
Teorias conspiratórias à parte, não é de hoje o que as mentes mais atentas quando aguçadas sobre a realidade percebem. Insuspeitas e aterradoras evidências mascaradas por fatos e eventos globalmente marcantes que, são rotuladas como espontâneos e cândidamente apresentadas como casualidades e/ou fatalidades. Contudo, as mesmas não resistem a uma análise mais detida e acurada sem que revele, quase sempre, nítidas orquestrações tão mesquinhas e inconfessáveis quanto insuspeitas e supreendentes. Percepção esta que, evidentemente, fica para alguns que priorizam pensar o que se escamoteia na grande comunicação -; textos e contextos inclusos.
Como o atual, em que se faz divulgar em escala global, contínua e insistentemente, números de uma projetada letalidade (1.3%) para uma suposta epidemia gripal. Enquanto que, com notória desfaçatez e na mesma escala, sistematicamente deixam de revelar os números da comprovada mortalidade (0.3% ou, 500.000 pessoas por ano) da gripe comum – sem computar os óbtos por complicações decorrentes – desde o início do respectivo período -; e,isto, sem tangenciar os dramáticos números de mortes por falta ou mal atendimento às populaçõe carentes em todo o mundo.
A uma minoria de vida inteligente, quase sempre anônima e diluída na multidão, cabe a vocação e o sagrado ofício de identificar nas versões oficias a verdade oficiosa bem real e nada fantasiosa. A velada e rotineira manipulação massiva para geração de fato político e, mudança de foco, encetados – desde que existe boato e notícia – por argutos indivíduos e seus associados nessas estratégicas empreitadas. Mas, não apenas suspeitar como, na medida do possível buscar repercussão para a residual consciência do homem do povo –; tão decisivo nos transes das civilizações.
Inevitável é perceber que, uma presunçosa pretensa elite que se imagina ser tutora da humanidade é – à exceção de uns raros prepostos de origem humilde – composta exclusivamente pelos chamados “bem nascidos” e está, cada vez menos, empenhada em que sua superficial diplomacia encubra a truculência do antigo propósito de manter o rico sem riscos, arriscando a vida do pobre. Para tal, fortalecem suas posições de excessivamente abastados por meio de confrarias tão discretas quanto poderosas e politicamente influentes, para não dizer, arbitrariamente decisórias.
Historicamente o efeito social de suas decisões costuma provocar o que arriscaríamos chamar de “massemotos” ou maremotos de “massa”. Com vultosas e intensas mobilizações de recursos financeiros, de pessoal, de logística e até mesmo de mobilidade social. Esses eventos se pronunciam quando os referidos seletos sócios entendem estar em risco o seu rico dinheiro por causa de alguma renitente querela. E, então, decidem ficar ainda mais ricos e poderosos, mediante a disseminação de boatos, noticiário forjado e especulação a fartar –; o que, eventualmente, tem o efeito de um artefato nuclear.
A essa altura, pela lógica seqüencial na assimilação do raciocino, advém um inevitável questionamento no sentido de que, nós o coletivo, a ‘rés pública’ e a ‘demo kratia’, com é que ficamos? Ora, visualizemos o atual cenário e as contraditórias atitudes da OMS. Agucemos o raciocínio, abramos a mente, tenhamos ‘insight’ até vermos claramente. E percebamos que os iniciados Vips estão todos nada preocupados com as opiniões contrárias –; jornalistas inclusos. Até porque as eminências de bastidores costumam colocar em descaso até a biosfera com seus biomas e ecossistemas, como se a ela eles não pertencessem –; alienígenas inclusos, evidentemente.
Assim, ao seu critério, concebem a maioria desafortunada, espoliada e alienada como se não fora gente e sim gado; rebanhos a ser tangidas e direcionadas para o seu particular curral ou para algum dos matadouros sociais existentes em gênero, número e grau. Vide serviço público de saúde, segurança pública, sistema público de ensino, desemprego, favelização, tráfico, coronelismo, latifúndio sem finalidade social, trabalho escravo, prostituição infantil, pedofilia, nepotismo, desmatamento ilegal, prevaricação e por aí vai, a oferta é farta. E, no mais, que os despossuídos acorram às muitas 'igrejas de resultados' em busca de proteção, bênçãos, curas, emprego, dinheiro, casa, carro, casamento, reconciliação ou, para sair do “fundo do poço”. Ah! Não esqueçamos as loterias. E como tem!
Então nós percebemos que, há bem pouco tempo só se falava em crise e o pânico popular já beirava a histeria e ao espectro da recessão. Mas, agora, como num passe de mágica, só se fala em gripe e em máscaras. E, todo povo ficou mascarado –; assaltantes inclusos, como em outros carnavais... Se bem que, com um transitório infortúnio para suinocultores, estão garantidas grandes fortunas via dividendos pagos pela 3M e congêneres, com a venda de milhões de – quase sempre inócuas, no caso – máscaras de proteção para a respiração. E, principalmente, pela Roche do antiviral Tamiflu –; este criado nos anos 90 pela Gilead que era presidida pelo ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld e a Gilead fechou acordo de produção com a suissa Roche.
Teorias conspiratórias à parte, não é de hoje o que as mentes mais atentas quando aguçadas sobre a realidade percebem. Insuspeitas e aterradoras evidências mascaradas por fatos e eventos globalmente marcantes que, são rotuladas como espontâneos e cândidamente apresentadas como casualidades e/ou fatalidades. Contudo, as mesmas não resistem a uma análise mais detida e acurada sem que revele, quase sempre, nítidas orquestrações tão mesquinhas e inconfessáveis quanto insuspeitas e supreendentes. Percepção esta que, evidentemente, fica para alguns que priorizam pensar o que se escamoteia na grande comunicação -; textos e contextos inclusos.
Como o atual, em que se faz divulgar em escala global, contínua e insistentemente, números de uma projetada letalidade (1.3%) para uma suposta epidemia gripal. Enquanto que, com notória desfaçatez e na mesma escala, sistematicamente deixam de revelar os números da comprovada mortalidade (0.3% ou, 500.000 pessoas por ano) da gripe comum – sem computar os óbtos por complicações decorrentes – desde o início do respectivo período -; e,isto, sem tangenciar os dramáticos números de mortes por falta ou mal atendimento às populaçõe carentes em todo o mundo.
A uma minoria de vida inteligente, quase sempre anônima e diluída na multidão, cabe a vocação e o sagrado ofício de identificar nas versões oficias a verdade oficiosa bem real e nada fantasiosa. A velada e rotineira manipulação massiva para geração de fato político e, mudança de foco, encetados – desde que existe boato e notícia – por argutos indivíduos e seus associados nessas estratégicas empreitadas. Mas, não apenas suspeitar como, na medida do possível buscar repercussão para a residual consciência do homem do povo –; tão decisivo nos transes das civilizações.
Inevitável é perceber que, uma presunçosa pretensa elite que se imagina ser tutora da humanidade é – à exceção de uns raros prepostos de origem humilde – composta exclusivamente pelos chamados “bem nascidos” e está, cada vez menos, empenhada em que sua superficial diplomacia encubra a truculência do antigo propósito de manter o rico sem riscos, arriscando a vida do pobre. Para tal, fortalecem suas posições de excessivamente abastados por meio de confrarias tão discretas quanto poderosas e politicamente influentes, para não dizer, arbitrariamente decisórias.
Historicamente o efeito social de suas decisões costuma provocar o que arriscaríamos chamar de “massemotos” ou maremotos de “massa”. Com vultosas e intensas mobilizações de recursos financeiros, de pessoal, de logística e até mesmo de mobilidade social. Esses eventos se pronunciam quando os referidos seletos sócios entendem estar em risco o seu rico dinheiro por causa de alguma renitente querela. E, então, decidem ficar ainda mais ricos e poderosos, mediante a disseminação de boatos, noticiário forjado e especulação a fartar –; o que, eventualmente, tem o efeito de um artefato nuclear.
A essa altura, pela lógica seqüencial na assimilação do raciocino, advém um inevitável questionamento no sentido de que, nós o coletivo, a ‘rés pública’ e a ‘demo kratia’, com é que ficamos? Ora, visualizemos o atual cenário e as contraditórias atitudes da OMS. Agucemos o raciocínio, abramos a mente, tenhamos ‘insight’ até vermos claramente. E percebamos que os iniciados Vips estão todos nada preocupados com as opiniões contrárias –; jornalistas inclusos. Até porque as eminências de bastidores costumam colocar em descaso até a biosfera com seus biomas e ecossistemas, como se a ela eles não pertencessem –; alienígenas inclusos, evidentemente.
Assim, ao seu critério, concebem a maioria desafortunada, espoliada e alienada como se não fora gente e sim gado; rebanhos a ser tangidas e direcionadas para o seu particular curral ou para algum dos matadouros sociais existentes em gênero, número e grau. Vide serviço público de saúde, segurança pública, sistema público de ensino, desemprego, favelização, tráfico, coronelismo, latifúndio sem finalidade social, trabalho escravo, prostituição infantil, pedofilia, nepotismo, desmatamento ilegal, prevaricação e por aí vai, a oferta é farta. E, no mais, que os despossuídos acorram às muitas 'igrejas de resultados' em busca de proteção, bênçãos, curas, emprego, dinheiro, casa, carro, casamento, reconciliação ou, para sair do “fundo do poço”. Ah! Não esqueçamos as loterias. E como tem!
Então nós percebemos que, há bem pouco tempo só se falava em crise e o pânico popular já beirava a histeria e ao espectro da recessão. Mas, agora, como num passe de mágica, só se fala em gripe e em máscaras. E, todo povo ficou mascarado –; assaltantes inclusos, como em outros carnavais... Se bem que, com um transitório infortúnio para suinocultores, estão garantidas grandes fortunas via dividendos pagos pela 3M e congêneres, com a venda de milhões de – quase sempre inócuas, no caso – máscaras de proteção para a respiração. E, principalmente, pela Roche do antiviral Tamiflu –; este criado nos anos 90 pela Gilead que era presidida pelo ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld e a Gilead fechou acordo de produção com a suissa Roche.
Mas, espere! Neste bolo tem uma cereja... Ela foi colocada pela declaração dada por telefone ao RJTV, pouco antes de ter alta, o 1º caso registrado de gripe “A” no Rio de Janeiro e mantido – com grande divulgação pela mídia – em isolamento por 9 dias no Hospital do Fundão daquela capital como se lê a seguir: “Esta não foi a gripe mais forte que tive. Me assustei com a má fama que deram mas a febre que tive foi no máximo de 38°C. E, não tive mal estar nem dor de cabeça”.
Enfim, o impacto do episódio da crise econômica global é superado por uma habilidosa e eventualmente arriscada mas, muito rentável, falácia. A tal gripe "A" que, particularmente - para agradar a gregos e a mexicanos - denominei de gripe 'Assuína', ao que nos parece, se configura como uma providencial cortina de 'fumaça ninja' para a fuga da crise. Uma espécie de jogo de cena que só o fator tempo é capaz de desmascarar. Mas que, pelo ativismo, clientela e quadro clínico ora apresentados, não demora enquanto um global engodo e, logo será mito ou lenda -; ou, mais um episódio de história por trás da história.
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