Por George W. de B. Cavalcanti*
A tempo certo nasceu naturalmente,
Na terra da rapadura e queijo coalho;
Fruto maduro de mulher competente,
E, de um cidadão bom no uso do malho.
À luz do candeeiro come cuscuz contente,
Por não haver nascido perneta ou zarolho;
Mas, fornido de cara, dente e nariz à frente,
E, com cabeça tão limpa que não cria piolho.
Competentemente educado no agir coerente,
Dando guarida ao bem, ao mal trança de alho;
É, um elo forte e confiável da positiva corrente.
Segue a vida pela fé e sem buscar pulo ou atalho,
Num lugar mesquinho que ao justo dá o restolho;
E, ao pensador e poeta transforma em espantalho.
*Guershon bem Levi (nome hebraico recebido em tevilah conforme a tradição judaica)
A tempo certo nasceu naturalmente,
Na terra da rapadura e queijo coalho;
Fruto maduro de mulher competente,
E, de um cidadão bom no uso do malho.
À luz do candeeiro come cuscuz contente,
Por não haver nascido perneta ou zarolho;
Mas, fornido de cara, dente e nariz à frente,
E, com cabeça tão limpa que não cria piolho.
Competentemente educado no agir coerente,
Dando guarida ao bem, ao mal trança de alho;
É, um elo forte e confiável da positiva corrente.
Segue a vida pela fé e sem buscar pulo ou atalho,
Num lugar mesquinho que ao justo dá o restolho;
E, ao pensador e poeta transforma em espantalho.
*Guershon bem Levi (nome hebraico recebido em tevilah conforme a tradição judaica)
George, tem um pensamento do sábio Ruy Barbosa, que diz o seguinte: "Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma Ciência." Então, meu querido, desde sempre a Inteligência e o Saber, assustam os medíocres. Siga em frente. Você é um FAROL... mas só as pessoas que querem ou que têm visão conseguem vê-lo ou, simplesmente, entendê-lo...
ResponderExcluirMalu querida. Ciência só é ciência quando, pela consciência, duvida de si mesma. Mas a burrice, ao contrário, o é pela inconsciente certeza de só duvidar dos outros. Quanto a mim: 'e la nave va', levando na proa um singelo candeeiro; que ao menos ilumina o convés, para o destemido marinheiro... Um grande abraço!
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