Por George W de B Cavalcanti*
Naturalmente o leitor internauta, ao acessar este blog se pergunta quanto ao porque do seu título; qual a motivação subjacente ao mesmo. Digo que, nele, me reporto principalmente à minha peculiar percepção da realidade do cotidiano. E, como é próprio da literatura, assim transcender a espaço e tempo; e, lograr colocar o âmbito do melhor presente – estrito e lato senso.
Assim, este blog é uma das formas pelas quais busco seguir os parâmetros do essencial compromisso com a verdade e com o a criticidade proativa. Tendo-o como coadjuvante na afirmação da crença nos valores que herdei e abraço como regra de fé e prática. Mesmo que isto me leve à contestação e enfrentamento da presunção dos toscos poderosos.
Com estes pressupostos focalizo temáticas que abarcam, desde o memorial, até o que considero responsabilidade coletiva. Porque acredito em transcendência, na direção do Eterno que sempre existiu, até para que o transitório existisse. E, fugir a isto seria como tentar negar ao antônimo o seu respectivo sinônimo.
Nessa dinâmica existencial, o material tem como característica o ser transitório permanente, daí carregar em si o sentido da imutabilidade; e, portanto, apontar para a eternidade como fim último – superando a polêmica da causa primeira. Mas, que o meu texto por artifício revele concisão.
Aconteça de ser subentendido, apenas por licença poética ou, quando por estratégia literária face ao contexto político. Teimando em servir sempre como exercício intelectual outorgante de resíduo moral e ético. Que ouse tentar representar o moto perpétuo existente na esperança.
Em suma, me balizo pelos parâmetros do essencial compromisso com a verdade com criticidade proativa, e não pretendo fazer somente texto subjetivo. Longe de mim que a minha expressão poética possa levar alguém a achar a minha poesia enfadonha.
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