Por George W B Cavalcanti
Imutável e fiel se fez vivo o chamado,
Enquanto o tempo tangia os meus dias,
Foi tão árdua a senda a seguir nessa lida,
Que quase não senti que o tempo se esvaia;
O coração tem na mente a distância relativa.
Mas, bem fiz em prosseguir e assim alcancei,
Quando meu buscar o encontrei na esperança,
Na certeza de que era a luz do bem que guiava,
No rumo da estrela assentada em azul e branco;
Do coxo na peleja com o anjo existe a fiel herança.
Caminhei em incansável busca passo a passo,
Num espaço demorado num tempo que nem sei,
Se em cada passo dado dias ou anos se passaram,
Até fazer por merecer do meu povo melhor abraço;
Incontáveis estrelas como os grãos de areia da praia.
Mas, tropecei e caí sobre tantos cumes e gumes,
No esforço de não ferir alguém nesse curvo espaço,
Que evidentemente existe entre a mente e o coração,
Acolá onde habita a pureza que sobrevive na criança;
Repositório de uma fé que nutre toda a boa esperança.
É sublime o reencontro e abençoado o diálogo,
Em que se faz ouvir o amor tanto tempo guardado,
No pão e no vinho em memória do verbo ressuscitado,
Palavra que enfim alcança a quem sinceramente busca;
Promessa e resgate certo em pacto eternamente firmado.
Razão e emoção festejam em consagrada dança,
Do povo sacerdotal e herdeiro do mundo vindouro,
A oliveira verdadeira tendo um ramo novo enxertado,
Que faz soar ao mundo o shofar com som da nova aliança;
Principado do reino onde a mente terá no coração um aliado.
Imutável e fiel se fez vivo o chamado,
Enquanto o tempo tangia os meus dias,
Foi tão árdua a senda a seguir nessa lida,
Que quase não senti que o tempo se esvaia;
O coração tem na mente a distância relativa.
Mas, bem fiz em prosseguir e assim alcancei,
Quando meu buscar o encontrei na esperança,
Na certeza de que era a luz do bem que guiava,
No rumo da estrela assentada em azul e branco;
Do coxo na peleja com o anjo existe a fiel herança.
Caminhei em incansável busca passo a passo,
Num espaço demorado num tempo que nem sei,
Se em cada passo dado dias ou anos se passaram,
Até fazer por merecer do meu povo melhor abraço;
Incontáveis estrelas como os grãos de areia da praia.
Mas, tropecei e caí sobre tantos cumes e gumes,
No esforço de não ferir alguém nesse curvo espaço,
Que evidentemente existe entre a mente e o coração,
Acolá onde habita a pureza que sobrevive na criança;
Repositório de uma fé que nutre toda a boa esperança.
É sublime o reencontro e abençoado o diálogo,
Em que se faz ouvir o amor tanto tempo guardado,
No pão e no vinho em memória do verbo ressuscitado,
Palavra que enfim alcança a quem sinceramente busca;
Promessa e resgate certo em pacto eternamente firmado.
Razão e emoção festejam em consagrada dança,
Do povo sacerdotal e herdeiro do mundo vindouro,
A oliveira verdadeira tendo um ramo novo enxertado,
Que faz soar ao mundo o shofar com som da nova aliança;
Principado do reino onde a mente terá no coração um aliado.