Por George W B Cavalcanti
(título atualizado em 06/11/2011)
Fragmento 1
Cordel de Amarar Pão
Cordel e canto da vida ágil,
O necessário dele vivi a ouvir,
Para aprender o tanto que ensina;
Que as extremidades se encontram,
No ponto comum a cordéis e pessoas:
Intersecção, separação ou nó, pode ser.
Fragmento 2
Quimera Amável
Musa minha permita-me a ousadia,
De fazer-te versos assim enternecidos,
Nesta poesia que não desiste dessa lida,
Quando o rombudo sentir do roto mundo,
Permuta verso e ternura por uma fantasia;
Tamanho vazio deixa ao relento minha rima,
Em adverso contexto afeito à recusa de nexo.
Fragmento 3
Bodoque
Fui menino com estilingue,
Que viu a vida a voar açodada,
E depois pousar sobre os telhados,
Quando eu ainda não havia vivenciado,
Algum vôo errático e seus significados:
De colocar na mira a vida como um alvo,
Medir as distâncias e as conseqüências,
Daquela forquilha, couro e látex esticado;
Sair pela vida, a testar o poder do artefato.
(título atualizado em 06/11/2011)
Fragmento 1
Cordel de Amarar Pão
Cordel e canto da vida ágil,
O necessário dele vivi a ouvir,
Para aprender o tanto que ensina;
Que as extremidades se encontram,
No ponto comum a cordéis e pessoas:
Intersecção, separação ou nó, pode ser.
Fragmento 2
Quimera Amável
Musa minha permita-me a ousadia,
De fazer-te versos assim enternecidos,
Nesta poesia que não desiste dessa lida,
Quando o rombudo sentir do roto mundo,
Permuta verso e ternura por uma fantasia;
Tamanho vazio deixa ao relento minha rima,
Em adverso contexto afeito à recusa de nexo.
Fragmento 3
Bodoque
Fui menino com estilingue,
Que viu a vida a voar açodada,
E depois pousar sobre os telhados,
Quando eu ainda não havia vivenciado,
Algum vôo errático e seus significados:
De colocar na mira a vida como um alvo,
Medir as distâncias e as conseqüências,
Daquela forquilha, couro e látex esticado;
Sair pela vida, a testar o poder do artefato.
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