Por George W B Cavalcanti
Antes, alerto ao leitor que a pronúncia correta e adotada, no caso, é Fraudelândia –; o 'ou' com o som de 'au', como na pronúncia da palavra ‘mouse’ /maus/ (camundongo ou, o tal periférico de PC parecido com um rato) em inglês. E, esclarecido isto, vamos à estória.
Era uma vez, numa distante e exótica região do planeta, um país então chamado Froudelândia; no qual durante muito tempo prevaleceu um traço cultural que, após estudos abalizados foi denominado pela comunidade científica como: acometimento de ‘sociopatite’ (ou bandalheira endêmica) por falta de saneamento ético público e privado.
Eis que, por um daqueles ‘azares da sorte’ daquele povo, lhes nasceu o seu mais emblemático habitante – guindado à condição de ídolo nacional durante bastante tempo – o qual, por analfabetismo funcional do pai, da mãe e da parteira, foi civilmente registrado com o sugestivo nome de ‘Froudêncio’ (olha lá, a pronúncia é inglesa, lembra?). Certidão aquela decorrente de arroubo nacionalista ufanista e característico –; vez que, seus pais eram daqueles que não sabiam exatamente o que vinha a ser uma nação. Mas que, não tiravam a camisa da ‘seleção canarinha’ nos períodos em que duravam aquelas “copa do mundo”, nem para dormir.
No entanto, o genitor do robusto rebento era um 'fisiológico' deputado, membro do alcunhado ‘baixo clero’ da Câmara Federal de antanho. E, portanto, o sagaz nascituro – que viera à luz com oito meses e meio – teve todas as despesas de sua 'estréia', digo, nascimento, inteiramente cobertas (leia-se, pagas pelo erário público) por uma das rotineiras mamatas nacionais –; candidamente denominada de “Plano de Saúde Parlamentar”. Uma das tantas incongruências aprovadas – em plena crise econômica global da época – pela Mesa Diretora daquela casa de leis nacionais “lá pelos idos” de janeiro de 2009.
No tal Congresso Nacional – se é que aquele aglomerado de ávidos egos assim poderia ser denominado –, era costume as tais bandalheiras federais serem gestadas e paridas pelas “excelências” políticas – de todos os matizes – ‘na calada da noite’. Para ser, ato (oficial) contínuo, enfiadas ‘goela abaixo’ do contribuinte –; deglutidas e digeridas pela “galera” -; sempre com a ajuda líquida e certa de samba, suor e cerveja.
A propósito, o malfadado “Plano de Saúde Parlamentar” (hospital, clínica e/ou laboratório à escolha dos 'conveniados' e restituição integral de despesas pelo erário publico), apresentava toda uma sintomática passível de um daqueles diagnósticos – usando-se aquí o linguajar do então ‘presidente marolinha’ – nos quais, o médico instado pelo paciente (leia-se, pelo contribuinte) a dar o prognóstico, diz-lhe mais ou menos o seguinte: "Meu, sífu”.
Antes, alerto ao leitor que a pronúncia correta e adotada, no caso, é Fraudelândia –; o 'ou' com o som de 'au', como na pronúncia da palavra ‘mouse’ /maus/ (camundongo ou, o tal periférico de PC parecido com um rato) em inglês. E, esclarecido isto, vamos à estória.
Era uma vez, numa distante e exótica região do planeta, um país então chamado Froudelândia; no qual durante muito tempo prevaleceu um traço cultural que, após estudos abalizados foi denominado pela comunidade científica como: acometimento de ‘sociopatite’ (ou bandalheira endêmica) por falta de saneamento ético público e privado.
Eis que, por um daqueles ‘azares da sorte’ daquele povo, lhes nasceu o seu mais emblemático habitante – guindado à condição de ídolo nacional durante bastante tempo – o qual, por analfabetismo funcional do pai, da mãe e da parteira, foi civilmente registrado com o sugestivo nome de ‘Froudêncio’ (olha lá, a pronúncia é inglesa, lembra?). Certidão aquela decorrente de arroubo nacionalista ufanista e característico –; vez que, seus pais eram daqueles que não sabiam exatamente o que vinha a ser uma nação. Mas que, não tiravam a camisa da ‘seleção canarinha’ nos períodos em que duravam aquelas “copa do mundo”, nem para dormir.
No entanto, o genitor do robusto rebento era um 'fisiológico' deputado, membro do alcunhado ‘baixo clero’ da Câmara Federal de antanho. E, portanto, o sagaz nascituro – que viera à luz com oito meses e meio – teve todas as despesas de sua 'estréia', digo, nascimento, inteiramente cobertas (leia-se, pagas pelo erário público) por uma das rotineiras mamatas nacionais –; candidamente denominada de “Plano de Saúde Parlamentar”. Uma das tantas incongruências aprovadas – em plena crise econômica global da época – pela Mesa Diretora daquela casa de leis nacionais “lá pelos idos” de janeiro de 2009.
No tal Congresso Nacional – se é que aquele aglomerado de ávidos egos assim poderia ser denominado –, era costume as tais bandalheiras federais serem gestadas e paridas pelas “excelências” políticas – de todos os matizes – ‘na calada da noite’. Para ser, ato (oficial) contínuo, enfiadas ‘goela abaixo’ do contribuinte –; deglutidas e digeridas pela “galera” -; sempre com a ajuda líquida e certa de samba, suor e cerveja.
A propósito, o malfadado “Plano de Saúde Parlamentar” (hospital, clínica e/ou laboratório à escolha dos 'conveniados' e restituição integral de despesas pelo erário publico), apresentava toda uma sintomática passível de um daqueles diagnósticos – usando-se aquí o linguajar do então ‘presidente marolinha’ – nos quais, o médico instado pelo paciente (leia-se, pelo contribuinte) a dar o prognóstico, diz-lhe mais ou menos o seguinte: "Meu, sífu”.
E não é que o Froudêncio não para de crescer; esse menino!...
ResponderExcluirParabéns!