Por George W. de B. Cavalcanti*
Tudo, nesta realidade tridimensional na qual existimos, tem a sua escalada constitutiva enquanto energia e /ou matéria, inorgânica ou orgânica. Do nível micro ao macro no cosmos – organização das coisas no espaço – tudo e todos parecem estar em expansão – e/ou pulsação. Como se atribui estar o incomensurável todo que chamamos de Universo.
Essa dinâmica estruturante de sistemas é comum a todos os reinos, seja o mineral, o vegetal ou o animal. E, salvo acidentes de percurso ou colapso por fadiga, todos tem no ápice da interação mútua uma justificação da sua existência. A qual, acredito, não ocorre apenas para simples e generalizado consumo.
Entendo que exista no bom êxito dessa atividade - seja na condição inconsciente, consciente ou autoconsciente - sucessivos e variados graus de satisfação, de inerente prazer. No qual a perpectiva de gozo, climax ou, de orgasmo, vai do mais rudimentar e básico ao mais satisfatório.
Especialmente a nós humanos foi dada - sempre proporcional ao nível de conhecimento e de consciência de cada um -, a possibilidade de identificar e de usufruir da justa gratificação. Seja ela objetiva ou subjetiva, imanente ou transcendente.
Da realização dessas possibilidades depende a história da felicidade de cada um de nós. Nessa gama de fatores e situações que constituem o imenso espectro de interações disponíveis. E, a todos e cada um, o desafio do prazer da experiência específica.
Assim, todo gozo é proporcional à percepção, sensibilidade e acuidade. Habilidades com as quais cada um constroi o roteiro de gratificação face à luta. E, nisto, emblemática é a concepção da parceria orgástica.
Tudo, nesta realidade tridimensional na qual existimos, tem a sua escalada constitutiva enquanto energia e /ou matéria, inorgânica ou orgânica. Do nível micro ao macro no cosmos – organização das coisas no espaço – tudo e todos parecem estar em expansão – e/ou pulsação. Como se atribui estar o incomensurável todo que chamamos de Universo.
Essa dinâmica estruturante de sistemas é comum a todos os reinos, seja o mineral, o vegetal ou o animal. E, salvo acidentes de percurso ou colapso por fadiga, todos tem no ápice da interação mútua uma justificação da sua existência. A qual, acredito, não ocorre apenas para simples e generalizado consumo.
Entendo que exista no bom êxito dessa atividade - seja na condição inconsciente, consciente ou autoconsciente - sucessivos e variados graus de satisfação, de inerente prazer. No qual a perpectiva de gozo, climax ou, de orgasmo, vai do mais rudimentar e básico ao mais satisfatório.
Especialmente a nós humanos foi dada - sempre proporcional ao nível de conhecimento e de consciência de cada um -, a possibilidade de identificar e de usufruir da justa gratificação. Seja ela objetiva ou subjetiva, imanente ou transcendente.
Da realização dessas possibilidades depende a história da felicidade de cada um de nós. Nessa gama de fatores e situações que constituem o imenso espectro de interações disponíveis. E, a todos e cada um, o desafio do prazer da experiência específica.
Assim, todo gozo é proporcional à percepção, sensibilidade e acuidade. Habilidades com as quais cada um constroi o roteiro de gratificação face à luta. E, nisto, emblemática é a concepção da parceria orgástica.