Por George W de B Cavalcanti
Era uma vez um ‘galinheiro’ um tanto precário (o nosso país)
onde um ‘capão’ (político mutilado, educacionalmente) cantava de ‘galo’ (açodado
fazia ‘demagogia’) quando, diante de um ‘ovo’ (o petróleo do ‘pressal’),
prometeu um ‘frango gordo’ (royalties’ de petróleo) a ser consumido em um
‘banquete’ (destinação para a Educação).
Acontece que, não
percebiam os ‘comensais’ (a população de eleitores) que, o tal ‘ovo’ (o ‘pressal’)
ainda precisava ser ‘chocado’ (retirado das profundezas ‘abissais’). Para ter-se
naturalmente a certeza de que, estaria ‘galado’ (valorizado no ‘mercado-futuro’)
e lhe nasceria o ‘pinto’ (75% dos tais ‘royalties’).
E, caso nascesse, se cresceria e engordaria o suficiente (alcançaria
preço rentável) para valer a pena ser ‘consumido’ (destinado) no tal ‘faminto
banquete’ (‘déficit’ educacional básico histórico). Evidentemente, se não uma
ilusão; é, uma oleosa incerteza.
A propósito: “É uma tragédia, esperar [2022] pelo pressal e não se
investir na educação básica agora. É [se tudo der certo com o pressal] sacrificar
uma geração e meia. Senão, esperar demais por uma ilusão”. (Senador Cristovam
Buarque – PDT/DF, em sessão plenária do Senado na sexta-feira 28.06.2013).
(Ilustrações, fonte: Google Imagens)
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