Por George W de B Cavalcanti
(texto atualizado em 10.10.2013)
(texto atualizado em 10.10.2013)
Sucessão nessa úmida cena,
Produz um tempo aspergido,
Na alternância de ida e vinda;
O reluzir da porção pequena.
À plena noite ou início do dia,
Como se fora o mar em cristas,
A deixar o seu rastro e melodia;
Fugaz, a desafiar tantos artistas,
Com bramir ou carícia que alivia.
Esse corolário, não é nada à toa.
Leva-o, pois, do coração à fronte,
Resíduo airado e além de rumos.
A iluminar longe o seu horizonte,
Refaz, e torna a cada manhã boa.
Faz como eu que, colho espumas.
Levo-as à cabeça, próximo ao céu,
Assim, afasto denso véu e brumas.
Como se fora o mar em cristas,
A deixar o seu rastro e melodia;
Fugaz, a desafiar tantos artistas,
Com bramir ou carícia que alivia.
Esse corolário, não é nada à toa.
Leva-o, pois, do coração à fronte,
Resíduo airado e além de rumos.
A iluminar longe o seu horizonte,
Refaz, e torna a cada manhã boa.
Faz como eu que, colho espumas.
Levo-as à cabeça, próximo ao céu,
Assim, afasto denso véu e brumas.
(Ilustrações, fonte: Google Imagens)
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