Por George W de B Cavalcanti*
Longa falácia que se enrosca em rosca,
Nesse lerdo engodo medíocre e ufanista,
Da tal nova classe média iletrada e tosca;
Elegia de aloprada sandice neocomunista.
Bem sei que, nela o ser cretino é inevitável,
A surfar nessa onda, pororoca de imperícia,
Feroz cria dessa maloca de onça e cascavel;
Resultado da derrocada moral pela estultícia.
Embaralhado painel é forno a lenha e o facho,
Onde arde contente o náufrago da ignorância;
Ferve em caldo de bandido nesse nosso tacho.
Tanta corrupção que, viceja em penca e cacho,
Enquanto a semente da boa virtude só estraga;
Eu, do meu lado, teço em verso este esculacho.
Se eu pudesse faria milhares de panfletos deste soneto, e distribuiria ao povo para que mais pessoas pudessem ler estas preciosidades ,{VERDADES] que você nos presenteia.
ResponderExcluirAdimiro muito você , George.