Por George W de B Cavalcanti*
Se, queres do bom saber, a contento,
A poesia que nos vem à asa do vento,
Provando sobreviver em hostil relento;
Traduz amor e luz em transbordamento.
Pousa o verso e repousa o pensamento,
Credita a mente poética o merecimento,
Ao lograr vitória sobre o mundo violento;
Desmando que manda cada novo evento.
A perfídia espalha a prole pelo casamento,
Quando poder e maldade geram o rebento;
Que mama leite podre desde o nascimento.
O porvir é pesadelo de inconfessável intento,
É maligna ganância, sem pejo ou sentimento;
Sem que abram a olhos esse povo desatento.
Se, queres do bom saber, a contento,
A poesia que nos vem à asa do vento,
Provando sobreviver em hostil relento;
Traduz amor e luz em transbordamento.
Pousa o verso e repousa o pensamento,
Credita a mente poética o merecimento,
Ao lograr vitória sobre o mundo violento;
Desmando que manda cada novo evento.
A perfídia espalha a prole pelo casamento,
Quando poder e maldade geram o rebento;
Que mama leite podre desde o nascimento.
O porvir é pesadelo de inconfessável intento,
É maligna ganância, sem pejo ou sentimento;
Sem que abram a olhos esse povo desatento.
George , amo cada palavra , cada verso, cada poema .
ResponderExcluirSou e serei sua eterna seguidora.
Como já disse, as estrelas descem
alcanção a terra ,e você em forma de poesia.
Um abraço querido amigo.
olá George bom dia.passando aqui para lhe parabenizar por cada palavra e pensamento aqui presente,vc é umj grande filosofo..
ResponderExcluirUniverso das Antenas(marcos)
Meus sinceros agradecimentos pela atenção e apoio. E, o meu gentil e grande abraço a todos.
ResponderExcluir