Por George W B Cavalcanti
Quando chover água e rima,
Ao sabor de poética estação,
Marcando com sol o meu verso;
Ao luar vai despertar a emoção.
Sigam só o meu compasso,
Enquanto cantarem os ventos,
E dotarem meus cabelos de tons;
Desejar nos traz contentamentos.
Sigam e subam pisando firme,
Na escalada que afirma sua vida,
Ainda que dote os pés de feridas;
Essa é uma dança audaz e atrevida.
Clamem e talvez haja algum eco,
Aguardando na curva desse caminho,
E um tambor de um coração solitário;
Marca o ritmo da dança de um sozinho.
Mostrem o quanto é bela a criança,
Que mistura as lágrimas com o vinho,
Elementar néctar que preserva herança;
Não sai mais da dança dos pés femininos.
Cantem um canto que vos é amado,
Mas, escrevam o que o coração canta,
Que a imaginação dita o ritmo dançado;
Bailado íntimo a desejar com força tanta.
Alegrem-se amigas formigas e cigarras,
Ouçam a canção da vida e seu estribilho,
Enquanto a emoção faz a sua grande festa;
Corações se encantam com cor, luz e brilho.
Quando chover água e rima,
Ao sabor de poética estação,
Marcando com sol o meu verso;
Ao luar vai despertar a emoção.
Sigam só o meu compasso,
Enquanto cantarem os ventos,
E dotarem meus cabelos de tons;
Desejar nos traz contentamentos.
Sigam e subam pisando firme,
Na escalada que afirma sua vida,
Ainda que dote os pés de feridas;
Essa é uma dança audaz e atrevida.
Clamem e talvez haja algum eco,
Aguardando na curva desse caminho,
E um tambor de um coração solitário;
Marca o ritmo da dança de um sozinho.
Mostrem o quanto é bela a criança,
Que mistura as lágrimas com o vinho,
Elementar néctar que preserva herança;
Não sai mais da dança dos pés femininos.
Cantem um canto que vos é amado,
Mas, escrevam o que o coração canta,
Que a imaginação dita o ritmo dançado;
Bailado íntimo a desejar com força tanta.
Alegrem-se amigas formigas e cigarras,
Ouçam a canção da vida e seu estribilho,
Enquanto a emoção faz a sua grande festa;
Corações se encantam com cor, luz e brilho.