Por George W B Cavalcanti
Permita-me que fale de turquesas esvoaçantes,
Gratuitas presenças com sua dança de cor e luz;
Quase indescritíveis porque diáfanas e semi-etéreas,
Em regular recorrência que o tempo no espaço produz.
Falo da cena metafórica e poética do meu caminhar,
E de texturas límpidas e luminosas como o céu de verão;
Que ilumina o cotidiano de pessoas e cenas vazias de carinho,
Enquanto eu sigo sozinho e a me encantar com os pássaros azuis.
Convido-te então a trilhar comigo nessa antiga senda,
E, a seguirmos os pássaros azuis sempre que o quisermos;
Traduzir suas mensagens trazidas em suas asas e seus dons,
E, caminhar juntos à revelia das folhas mortas caídas na trilha.
Vamos assim avançar seguindo em suave compasso outra vez,
E, festejarmos a dois o especial simbólico, dolente e bucólico;
Um alado momento como as emplumadas e canoras presenças,
Quando é para nós toda a sinfonia daqueles belos pássaros azuis.
Saiba que não há motivo de angústia em uma bela tarde de domingo,
Quando afinal esse caminho nos conduz a nos amarmos ardentemente;
Num abraço afagarmos e docemente beijar-nos num mundo de interna luz,
Aconchegados ouvindo ao longe nos brindar os alegóricos pássaros azuis.
União dos Palmares - AL, 28 de outubro de 2008.
Permita-me que fale de turquesas esvoaçantes,
Gratuitas presenças com sua dança de cor e luz;
Quase indescritíveis porque diáfanas e semi-etéreas,
Em regular recorrência que o tempo no espaço produz.
Falo da cena metafórica e poética do meu caminhar,
E de texturas límpidas e luminosas como o céu de verão;
Que ilumina o cotidiano de pessoas e cenas vazias de carinho,
Enquanto eu sigo sozinho e a me encantar com os pássaros azuis.
Convido-te então a trilhar comigo nessa antiga senda,
E, a seguirmos os pássaros azuis sempre que o quisermos;
Traduzir suas mensagens trazidas em suas asas e seus dons,
E, caminhar juntos à revelia das folhas mortas caídas na trilha.
Vamos assim avançar seguindo em suave compasso outra vez,
E, festejarmos a dois o especial simbólico, dolente e bucólico;
Um alado momento como as emplumadas e canoras presenças,
Quando é para nós toda a sinfonia daqueles belos pássaros azuis.
Saiba que não há motivo de angústia em uma bela tarde de domingo,
Quando afinal esse caminho nos conduz a nos amarmos ardentemente;
Num abraço afagarmos e docemente beijar-nos num mundo de interna luz,
Aconchegados ouvindo ao longe nos brindar os alegóricos pássaros azuis.
União dos Palmares - AL, 28 de outubro de 2008.
É G,o cotidiano de muita gente e feito de cenas vazias de carinhos,porque existem outras tantas que preferem caminhar sozinhas a contem plar os pássaros azuis,mesmo sabendo que ali, bem próximo, existem pessoas solitárias sedentas de um pouco de atenção,de amor.que fariam tudo para ter um olhar do andarilho contemplador de pássaros.Alguém que adoraria trilhar esse caminho embalando sonhos, descartando a angústia das tardes de domingo,só pelo prazer de um afago,de um beijo ,de um carinho.
ResponderExcluirAo canto dos pássaros,amar e ser feliz,mesmo que por um dia.