Por George W B Cavalcanti
Um dos consensos mais corriqueiros e evidentes é o de que: “Desde que o mundo é mundo o ser humano sempre priorizou a questão sentimental; uns mais, outros menos, mas ninguém vive sem amor”. Acontece que os valores hoje estão deturpados e quando você não se alia ao “sistema “é julgado de todas as formas; embora o que seja oferecido seja uma rotina de relacionamentos superficiais, descartáveis e, supérfluos, porque sem conteúdo edificante.
E, o resultado é um sentimento de falta de sentido para a vida, de solidão – muitas vezes povoada –, de um vazio que persegue a pessoa dia e noite. Provocações, muitas tentações e, todo tipo de ofertas sensoriais, sensuais e eróticas nos cercam por todos os lados. Tornaram-se insumo da máquina econômico-financeira faz tempo e, hoje viraram produtos de prateleira com uma propaganda farta e agressiva; enchendo bolsos e esvaziando almas. Contudo, não nos iludamos, há uma diferença brutal entre o exterior e o interior e, deve-se considerar que o que permanece é o interior.
Portanto, quando o assunto é buscar uma pessoa para ser feliz não se iluda guiando-se pelos olhos físicos, mas sim pelos olhos espirituais. Busque alguém – e, sem açodamento ou pressa – que tenha algo pra lhe dar, para acrescentar de bom a sua vida, e não o prazer imediato e fugaz. Porque, depois da experiência pessoal com o Eterno, a coisa mais importante par o ser humano é a sua vida sentimental em uma boa união estável.
Neste sentido vale lembrar que, a pessoa pode ser externamente linda hoje, mas amanhã vai envelhecer e virar um “maracujá de gaveta”. Não obstante você já deve ter percebido que o maracujá mais velho pode ser enrugado, mas é bem mais doce...
Enfim, um casamento, que é – e até hoje não se conseguiu um contexto melhor – o que proporciona a construção e consolidação daquela felicidade mais querida e acalentada no mais profundo interior de cada um de nós; no recôndito da nossa alma.
União dos Palmares - AL, 04 de julho de 2008.
Um dos consensos mais corriqueiros e evidentes é o de que: “Desde que o mundo é mundo o ser humano sempre priorizou a questão sentimental; uns mais, outros menos, mas ninguém vive sem amor”. Acontece que os valores hoje estão deturpados e quando você não se alia ao “sistema “é julgado de todas as formas; embora o que seja oferecido seja uma rotina de relacionamentos superficiais, descartáveis e, supérfluos, porque sem conteúdo edificante.
E, o resultado é um sentimento de falta de sentido para a vida, de solidão – muitas vezes povoada –, de um vazio que persegue a pessoa dia e noite. Provocações, muitas tentações e, todo tipo de ofertas sensoriais, sensuais e eróticas nos cercam por todos os lados. Tornaram-se insumo da máquina econômico-financeira faz tempo e, hoje viraram produtos de prateleira com uma propaganda farta e agressiva; enchendo bolsos e esvaziando almas. Contudo, não nos iludamos, há uma diferença brutal entre o exterior e o interior e, deve-se considerar que o que permanece é o interior.
Portanto, quando o assunto é buscar uma pessoa para ser feliz não se iluda guiando-se pelos olhos físicos, mas sim pelos olhos espirituais. Busque alguém – e, sem açodamento ou pressa – que tenha algo pra lhe dar, para acrescentar de bom a sua vida, e não o prazer imediato e fugaz. Porque, depois da experiência pessoal com o Eterno, a coisa mais importante par o ser humano é a sua vida sentimental em uma boa união estável.
Neste sentido vale lembrar que, a pessoa pode ser externamente linda hoje, mas amanhã vai envelhecer e virar um “maracujá de gaveta”. Não obstante você já deve ter percebido que o maracujá mais velho pode ser enrugado, mas é bem mais doce...
Enfim, um casamento, que é – e até hoje não se conseguiu um contexto melhor – o que proporciona a construção e consolidação daquela felicidade mais querida e acalentada no mais profundo interior de cada um de nós; no recôndito da nossa alma.
União dos Palmares - AL, 04 de julho de 2008.
Mude,
ResponderExcluirmas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
Obrigado pela publicação do meu poema (segundo o Gogle).
Abraços,