Por George W B Cavalcanti
É um tempo no qual nós, humanos,
Já sabemos distinguir verso e anverso;
E, maduros o suficiente para respeitar-nos,
No todo, o que faz parte do mesmo universo.
A fraternidade no Eterno concede-nos a Luz,
Para enxergarmos no reverso o claro retorno;
Conduzimos a estrela do sonho, não uma cruz,
Linhas que se cruzam e não traçam o contorno.
É tempo no qual, cientes, já pensamos,
O bom uso, a ciência, o saber que nos foi dado;
E, a semente do humano que, então, semeamos,
Na revelação de um brilho de há muito guardado.
Hoje, plantamos em outros orbes lindas flores,
Que, do ventre da Terra, desabrocham no infinito;
Viajamos no cosmos espalhando o bem, afeto e cores.
Nosso sábio existir então é hierárquico, justo, estético e bonito,
Superado o fútil desperdício, o útil faz cessar a sofrimentos e dores;
Toda a energia do amor nos faz jardineiros da vida, como está escrito.
União dos Palmares - AL, 08 de julho de 2008.
É um tempo no qual nós, humanos,
Já sabemos distinguir verso e anverso;
E, maduros o suficiente para respeitar-nos,
No todo, o que faz parte do mesmo universo.
A fraternidade no Eterno concede-nos a Luz,
Para enxergarmos no reverso o claro retorno;
Conduzimos a estrela do sonho, não uma cruz,
Linhas que se cruzam e não traçam o contorno.
É tempo no qual, cientes, já pensamos,
O bom uso, a ciência, o saber que nos foi dado;
E, a semente do humano que, então, semeamos,
Na revelação de um brilho de há muito guardado.
Hoje, plantamos em outros orbes lindas flores,
Que, do ventre da Terra, desabrocham no infinito;
Viajamos no cosmos espalhando o bem, afeto e cores.
Nosso sábio existir então é hierárquico, justo, estético e bonito,
Superado o fútil desperdício, o útil faz cessar a sofrimentos e dores;
Toda a energia do amor nos faz jardineiros da vida, como está escrito.
União dos Palmares - AL, 08 de julho de 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário