Por George W B Cavalcanti
Quando noite, altas horas,
E no meio da madrugada,
Assombra-me fantasmas;
Mensageiros da solidão.
Eu não sei onde estás,
Só sei que, nem atinas;
Às lágrimas interiores,
Vertidas de um coração.
Saudade contra maldade;
Sôfrega bruxa feiticeira,
De fala mansa e faceira,
Simulou tanta paixão.
Então a lua, a fria lua,
Clareia o meu caminho,
Prateia os meus cabelos,
Mas, não me traz carinho.
Assim é a nossa verdade,
Que a madrugada revela;
Artifícios mil, de fugas,
Quando a noite traz você.
Sofisma e extinta chama,
Onde estás? O que faz?
O nosso leito reclama,
À noturna testemunha.
União dos Palmares - AL, 29 de outubro de 2008.
Quando noite, altas horas,
E no meio da madrugada,
Assombra-me fantasmas;
Mensageiros da solidão.
Eu não sei onde estás,
Só sei que, nem atinas;
Às lágrimas interiores,
Vertidas de um coração.
Saudade contra maldade;
Sôfrega bruxa feiticeira,
De fala mansa e faceira,
Simulou tanta paixão.
Então a lua, a fria lua,
Clareia o meu caminho,
Prateia os meus cabelos,
Mas, não me traz carinho.
Assim é a nossa verdade,
Que a madrugada revela;
Artifícios mil, de fugas,
Quando a noite traz você.
Sofisma e extinta chama,
Onde estás? O que faz?
O nosso leito reclama,
À noturna testemunha.
União dos Palmares - AL, 29 de outubro de 2008.
Se posso chorar esta solidão eu o faço agora
ResponderExcluirnão podes ver nem sabe a dor de um coração
sózinho vagueia nas madrugadas
A vida ingrata e maldosa provoca encontros
e desencontros mesmo que virtuais
Masoquista deixo-me levar por caminhos de dor
Meus fantasmas vivem comigo quando sorrio
mascarando minha dor tripudiando das lágrimas
que deixo cair para não sufocar
Nem a lua com sua beleza de prata consegue acalmar os meus ais
Os dias outrora risonhos e lindos
hoje sinonimo de espera e saudades
Saudades de alguem que nem sequer tive apenas o amei e longe esta.
Irene,Criciuma ,S,C.
Para você George com carinho