Por George W B Cavalcanti
Já foi dito que: "Amigos são anjos que nos levantam para voarmos quando as nossas asas estão machucadas". Mas, e se esses anjos viessem a ter, também, as suas asas machucadas, como é que ficaríamos?
Ora, sem seus elevados e celestiais serviços ficamos mais à mercê de pessoas que gostam de machucar anjos; esta é a resposta mais pronta. Sim porque a toda hora conhecemos pessoas – e são tantas... -, que são verdadeiras ‘seriais quebradoras' de asas angelicais terreais e, se possível lhes fora, das celestiais também; pecado dos mais nefandos e nefastos, pouco comentado e, menos ainda, combatido.
Uma verdadeira calamidade porque, sem voar anjos não protegem, não tocam os corações, não podem ajudar o amor, enfim, não podem ser anjos. E, sermos anjos - nem que seja por alguns momentos ao dia... - é consubstanciar na carne a inefabilidade do sublime e do divino; e, como o mundo está carente de angelicalidade!
Refiro-me aqui a uma conduta angelical sem pieguismos, afetações ou o manjadíssimo e suspeito semblante permanentemente cândido. Enfoco a verdadeira ação efetiva de cuidar do próximo e de curarmo-nos mutuamente nossas asas machucadas. Quando, enfim, alcançamos o mérito e profundo prazer em contemplar o outro na culminância do milagre.
O momento pleno de êxtase sublime e poético, que é ver o próximo a alçar vôo rumo à realização dos seus mais justos, queridos e acalentados sonhos. E, porque anjo é um ser de amor essencialmente amado e, portanto, inerentemente indispensável; à crença, ao devaneio, ao sonho... Mas, sempre ao nosso lado.
União dos Palmares - AL, 16 de julho de 2008.
Já foi dito que: "Amigos são anjos que nos levantam para voarmos quando as nossas asas estão machucadas". Mas, e se esses anjos viessem a ter, também, as suas asas machucadas, como é que ficaríamos?
Ora, sem seus elevados e celestiais serviços ficamos mais à mercê de pessoas que gostam de machucar anjos; esta é a resposta mais pronta. Sim porque a toda hora conhecemos pessoas – e são tantas... -, que são verdadeiras ‘seriais quebradoras' de asas angelicais terreais e, se possível lhes fora, das celestiais também; pecado dos mais nefandos e nefastos, pouco comentado e, menos ainda, combatido.
Uma verdadeira calamidade porque, sem voar anjos não protegem, não tocam os corações, não podem ajudar o amor, enfim, não podem ser anjos. E, sermos anjos - nem que seja por alguns momentos ao dia... - é consubstanciar na carne a inefabilidade do sublime e do divino; e, como o mundo está carente de angelicalidade!
Refiro-me aqui a uma conduta angelical sem pieguismos, afetações ou o manjadíssimo e suspeito semblante permanentemente cândido. Enfoco a verdadeira ação efetiva de cuidar do próximo e de curarmo-nos mutuamente nossas asas machucadas. Quando, enfim, alcançamos o mérito e profundo prazer em contemplar o outro na culminância do milagre.
O momento pleno de êxtase sublime e poético, que é ver o próximo a alçar vôo rumo à realização dos seus mais justos, queridos e acalentados sonhos. E, porque anjo é um ser de amor essencialmente amado e, portanto, inerentemente indispensável; à crença, ao devaneio, ao sonho... Mas, sempre ao nosso lado.
União dos Palmares - AL, 16 de julho de 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário